UMA DOCE MENINA- o segundo encontro - Conto Erótico

*Recomendado para maiores de 18 anos

(Prosseguindo a história iniciada com  o título: Uma doce menina - "A PRIMEIRA VEZ"
http://www.recantodasletras.com.br/contoseroticos/3693660



Como a sonhar, vivia a menina, doce menina...

Após seu primeiro par amoroso, ela mais queria se dar. Sentia nas suas partes baixas uma espécie de tremor que a deixava em torpor.

Vestia-se em leve tecido branco de lírio a blusa, em botões rosas e em luz azulada, com borboletas desenhadas, a saia rodada.

Seus pés descalços bailavam na relva recém orvalhada da manhã.

O olhar doce que observava as nuvens em flocos leves a sobrevoar os céus tinham um quê de algo mais.

Um sorriso pequeno, entre triunfante e envergonhado teimava em elevar os cantos dos lábios rosa-claros.

Colhia, pelos caminhos, flores amarelas e brancas, margaridas angelicais, que a natureza dispusera por ali, a esmo.

Uma vez ou outra brincava com as borboletas que por ela trafegavam, brincalhonas como crianças, entremeando-se com os galhos dos pequenos arbustos violáceos que muravam o caminho.

A doce menina tinha o ar de beleza matutina. Rescendia a camélias e flores silvestres. Os cabelos semi úmidos brincavam em seus ombros, repousando as vezes em suas costas eretas.

Ia à cidade nas lidas do dia.

Trazia em si os olhares, insinuantes dos homens daquele lugar e enciumados das meninas-moças e mulheres maduras, que a viam com um certo receio. Para estas ela era uma real figura que teimava em confrontá-las com sua beleza delicada e jovial. Antevia-se nela a formosura sem par de uma futura dama de companhia. Com suas belas e redondas nádegas que embelezavam a rodada saia e as pernas alvas torneadas.

Os seios, ao respirar, elevavam-se soberbos, como próprios dos donos dos mais belos quintais.

A cintura, fina e elegante, desenhava o encontro suave do abdomem.

A menina ía e vinha, sem saber, isso era certo, que era bem notada.

Alguns a desejavam e, como lobos, até lambiam os beiços, como que estes estivessem açucarados...

Olhos que a prescrutavam por inteira... a desnudavam sem a tocar...

Algumas vezes, um arrepio lhe atiçava a pele. Pensava que era a brisa que por ela passava...

Numa dessas manhãs floridas, entre o nascer do sol e bem antes da ceia do meio dia, enquanto por baixo de uma videira ela passava, o jovem que a tivera em outro dia, ali agora estava.

Tinha o olhar fumegante de desejo. A boca entreaberta com a língua umedecendo os lábios...

Ela, de frente a ele parou...Sorriu e ele a tocou. Primeiro no queixo, deslizando o dedo indicador indo pela garganta e buscando o sulco dos seios dela.

A esse pequeno movimento toda ela já se acelerava.

Havia desejos na menina, embora latentes e primais...

Se pôs quieta a esperar...

O jovem a comia com o olhar enquanto seus dedos passeavam em redor dos seios por cima da blusa. Primeiro alguns dedos faziam assim, esse caminho, depois ambas as mãos, que afoitas envolveram os seios já entumescidos e vibrantes.

A menina suspirava e já se via seus lábios entreabertos em sussurros inertes.

A vendo entregue assim, envolveu-a mais ainda, apertando-a contra si. Esfregando as mãos pelas costas dela, descendo pelas ancas, explorando a bunda macia e carnosa. Elevando-a um pouco do solo e a trazendo bem mais próximo a si até profundamente lançar sua língua por entre os lábios ardentes daquela menina.

As línguas se reconhecendo afoitas, intrépidas, úmidas. O som que saia deles era gutural, intelegível para outros e para eles perfeitamente audíveis.

A esse som se juntava o som da natureza que conspirava para o encontro.

A areia macia, branca do solo, aquecia os pés da menina...

A um instante, já em movimentos bem delineados, os botões da blusa já estavam sendo abertos. Um a um, com vagar...

O olhar dele percorria cada fresta do tecido. Cada pedaço da alva pele que aparecia. Até por fim ver o róseo dos bicos dos seios entumescidos pedintes de carícias mil. E aos quais ele de leve beliscou. Um a um, bem devagar, sem nenhuma pressa.

Aos dois o tempo era mais que amigo- era amante!

Depois que brincou com eles, pousou sua boca e os sugou. A cada sugada perpassava a língua molhada e com o olhar seguia os olhos e boca da menina doce...Bem sabia que o prazer que via nela era real e o estimulava ainda mais.

Foi abaixando-se e a beijando por todo o trajeto entre os seios e as virilhas. Baixando as saias até os pés para em seguida os elevar uma a um e os retirar por entre a abertura da saia.

Beijou os joelhos dela. Sugou-os  levemente. E caminhando com beijos de línguas pelas áreas centrais da coxa alva e firme daquela menina moça, procurava sentir cada pedaço do corpo dela.

Cada textura lhe dava prazer. Desde a pele macia dos seios até os fios enrolados naturais de sua púbis angelical.

Saboreava os contornos externos e internos com primazia de experiente.

Ela se contorcia. Remexia...suspirava dolentemente...

Nesse buscar do prazer, ele a deitou sobre a areia levemente aquecida e abriu o ziper de sua calça jeans e o cinto. Com as mãos retirou seu membro já ereto e babando. Se colocou ao lado da cabeça dela e o depositou sobre os lábios quentes e ao mesmo tempo frescos daquela linda menina meiga. Que, como uma criança, sorveu a ponta como um bebê procura os seios para mamar.

Sem antes siquer ter aprendido isso, naturalmente, como toda a mãe natureza nos ensina, ela o abocanhou com cuidado e esmero.

Ele socou um pouco por entre os dentes dela, sentindo o prazer primordial de macho no cio. Uivou...

Retirou-o e bateu de encontro ao rosto dela. Sentindo cada pulsar...Voltando a depositar por sobre os lábios róseos agora já bem mais avermelhados da menina doce, doce menina...E logo ela o sorveu com apetite de donzela. Lambeu a ponta ofertada e buscando o resto, em vontades não supridas ainda.

Ele a conduzia assim. Sem pressa. Com cuidado. E ela o entendia, sem nada dizer...E ficou nesse vai-e-vem, se contorcendo ambos.

Ela, afundava os calcanhares na areia fofa e branca, dobrava os joelhos, esticava-os, espalmava as mãos contra seus próprios seios... se buscava no prazer que ora se dedicava, sem medo. E ele dirigindo seu membro duro e forte entre os lábios delas, enfiando de encontro à bochecha interna.

Sentindo o calor úmido dessa parte da boca. Pedia em gemidos que ela o sugasse mais forte ainda. Queria todo ele dentro dela até a garganta. E ela o fez, com maestria de principiante nesse assunto. Sorveu profundamente, chegando até a engasgar-se.

A baba caia pelos cantos da boca até.

E antes de ir para o final, ele se colocou por entre as coxas dela e enfiou seu membro naqueles lábios que não sabiam de calcinhas... livres por natureza... úmidos, túrgidos, brilhantes...

Estes lábios sabiam sugar também.

Foi só perceber a pontinha para que de imediato fosse todo ele abduzido pelas paredes estruturais dela.

E ele se movimentou para cima e para baixo. Suas nádegas mostravam bem o movimento muscular. E ela sacolejava-se a cada estocada. Elevava  ainda mais os seios de bicos rosados durinhos. E ele os abocanhava quando chegava mais próximo.

Ora metia as unhas em suas costas, ora soltava gritinhos de mulher afeminada. Ora loba em pele de donzela, ora criança desajeitada.

Isso tudo mexia com ele que a estocava sem parar.

Como em estado febril só via esse buraco e queria tapá-lo a todo custo. E ela fingia deixar, fingia aprovar para logo mais o escancarar um pouco mais...

Num climáx de desejos vorazes, ele mergulhou profundamente nela para ejacular gostosamente em profundos ais.

Cansados, deitaram-se ali a olhar os céus, aguardando seus corpos retornarem ao rítmo adequado... ele com o membro a se deitar por sobre a braguilha, molhado e ela nua ainda com movimentos estranhos, em ondas, por todo o corpo.

Ela chegou ao clímax sem o saber!

Negra Noite 
08/06/2012


Atenção:

Embora todos tenhamos o nosso lado sexual sadio e ativo, isso não quer dizer que a poeta é devassa. A personagem é construída em base de conversas de banheiro feminino, momentos em comum com amigos/amigas/companheiros, que se falam de tudo, sem constrangimento. Peço que ao lerem ou deixarem os comentários nestes textos, percebam isso. Que são formas poéticas de se falar de sexo, somente. Não que a poesia em si é uma porta aberta para comentários maldosos ou Emails de cunho de interesse sexual real/virtual com a poeta.

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Amigos poetas, escritores e afins

Peço a gentileza de não utilizar comentários "fortes", embora o texto seja repleto de emoções.
Nos comentários deixados, serão publicados os que trazem contexto de boa avaliação. Seja a favor ou contra.
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(a história continua...)